terça-feira, 5 de janeiro de 2010
...Prefiro o sonho, lá você está comigo!.
Sol quente: esquenta
Corpo aceso: BRILHA
CHAMA ARDENTE ASCENDE
Com
Mãos
Percorrendo
à
Trilha
Pensamentos “MENTE”: VOCÊ
SONS
S
O
L
T
O
Relento ao vento. Não lamento!!
Que palavras
a ...ss...o...b...i...a...m
PENETRAM
com atento.
TICK
TACK!
Passa o tempo
Desejo da boca: SMACK
Ondas
Loucas
De
Sentimentos
Tato ouriçado: roçar do Peito
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No abandono das manhãs
cinzentas
tenho vontade de abismar-me
neutra diante do nada!
Sem quebrar ou romper
somente abismar-me
do mundo!
No silêncio desta manhã
cor de suicídio.
Sou aniquilada pela vontade
de mim
derretendo-me, caindo em mim
escorrendo-me, dissolvida em mim...
Pedaços meus . . . de mim!
Despedaço as verdades do mundo
Rasgo . . . Corto . . .
Sou tragada pela hipnose momentânea
Imersa no éter infinito
Lampejo . . .Soluço . . .Sucumbo
Na incumbência de anular-me
das feridas do mundo
Repouso nesta emoção
de desfalecer sem mesmo
ter de morrer. . .
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...Até parece que você acredita em outra chance para nós dois. Dei
bola fora, mas, a intenção não foi essa. Não quero discutir relação,
não existe mais relação para se discutir. E aconteceu, o que aconteceu ... estava
por um fio, um triz ... foi melhor assim. E assim se deu o fim.
Sei bem o que se passou, e já estou curada.
Queria conforta-lo com um sorriso, mas só restaram as cicatrizes para secar.
O amor é polar demais, depois de você notei isso.
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Quanto mais absurda, insana, improvável e sucetível a merdas, que uma situação se apresente.
Quando ela bate a sua porta, você tomada de impulsividade escancara à espera que entre. De preferência com um ramo de flores! . . .
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Quero olhar me nua
mirar no espelho
atravessa-lo e encontrar meu caminho
Contemplar
um mundo estrangeiro
estranhar – me . . .
Desmaiar após cada poema rimado
usar o espelho como um elo entre eu e o meu passado
interpretar Alice num chá em Paris e mergulhar no buraco
de um nariz para me encontrar
Ser estranha para os que acho estranho
domar minha língua no sotaque local
somente para atravessar o quintal
ou chegar até você . . . Ah! perdi o pouco que me restava de juizo nessa cabeça delirante...
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