terça-feira, 5 de janeiro de 2010
***Havia me esquecido como as manhãs são interessantes . . . têm climinha de “a vida continua, menina!”
a vida é lírica demais para quem não quer amar,
ouvir música, ler um bom livro, ver um bom filme,
caminhar pelas ruas - topar com casais apaixonados
a cada esquina – parque - café...
morrer seria a solução, a resposta seria _ claro que não!
ei, as pessoas morrem de amor, sabia?
Quer coisa mais Álvares de Azevedo do que isso?
Como devanear no meio da tarde, se não for por amor?
Parece até perseguição, mas tudo tem relação com esse
sentimento infame!
...começo com reticências, porque a vida é assim mesmo. Afinal de contas, ninguém sabe o que se passou até aqui e para onde iremos a partir de...
Posso tropeçar numa vírgula, sei que vira e mexe esbarro numa exclamação, porque minha vida é assim mesmo, inesperada com o amanhã totalmente desconhecido.
Flerto com a subjetividade. Ah! mais um motivo para as reticências, elas dão um quezinho de subjetivo. E podem me chamar de louca, adoro viajar nas possibilidades, no lirismo, no inclassificável, fazer o quê? Cada um veste a camisa que te serve...
Se empolgar com as coisas, também faz parte disso tudo, se surpreender.
Sorrir...
Caminhando no labirinto de meus questionamentos.
Sentindo,
Vivendo... E cada dia mais distante de ti ...
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