segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
É saudade, então,
E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez,
Os traços copiei do que não aconteceu,
As cores que escolhi entre as tintas que inventei,
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três.
Trabalhei você em luz e sombra,
E era sempre, Não foi por mal,
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste,
Sempre as mesmas desculpas,
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são.
Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do seu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com lágrimas que não brincaram com você,
Destilei óleo de linhaça.
Da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes,
E fiz, então, pincéis com seus cabelos,
Fiz carvão do baton,
E com ele marquei dois pontos de fuga,
E rabisquei meu horizonte.
E era sempre, Não foi por mal
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer, mais uma vez.
E era sempre, sempre o mesmo novamente,
A mesma traição
Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ele não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito.
É só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim" . . . Jamais . . .
Não foi um sonho . . . não, ainda sinto, sua mão tocando leve o meu corpo ... Volta ? Sei que não . . . Não espero, apenas sinto, sua boca, sua lingua, ah eu juro, sinto e vejo estrelas no céu da sua boca... noite mágica, doces e travessuras. . .
E mais uma vez
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez,
Os traços copiei do que não aconteceu,
As cores que escolhi entre as tintas que inventei,
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos
De um dia sermos três.
Trabalhei você em luz e sombra,
E era sempre, Não foi por mal,
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste,
Sempre as mesmas desculpas,
E desculpas nem sempre são sinceras
Quase nunca são.
Preparei a minha tela
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar
A armação fiz com madeira
Da janela do seu quarto
Do portão da sua casa
Fiz paleta e cavalete
E com lágrimas que não brincaram com você,
Destilei óleo de linhaça.
Da sua cama arranquei pedaços
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes,
E fiz, então, pincéis com seus cabelos,
Fiz carvão do baton,
E com ele marquei dois pontos de fuga,
E rabisquei meu horizonte.
E era sempre, Não foi por mal
Eu juro que não foi por mal
Eu não queria machucar você
Prometo que isso nunca vai acontecer, mais uma vez.
E era sempre, sempre o mesmo novamente,
A mesma traição
Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ele não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito.
É só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim" . . . Jamais . . .
Não foi um sonho . . . não, ainda sinto, sua mão tocando leve o meu corpo ... Volta ? Sei que não . . . Não espero, apenas sinto, sua boca, sua lingua, ah eu juro, sinto e vejo estrelas no céu da sua boca... noite mágica, doces e travessuras. . .
by Allexia.
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