quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Viajando por terras desconhecidas, navegando por mares revolto,sem margens,sem rotas e velas a deriva jogado a própria sorte,um naufrago sem origem ,devido a elas não ter acertado o seu início finalizado.
O aperto em largos traços,uma amarra concreta,um frágil e forte cordão umbilical.
Frágil por ser cuidado e forte pela eterna união,um choro de criança frente ao novo,um sorriso real nascido de uma inocência não estando contaminada pela vida.
Crianças crescidas que somos,cada um em sua historia ,suas navegações a margens revoltas em rotas a deriva sem velas e mastros,verdadeiros náufragos de corpo e alma se reconhecendo amarrados em ligamentos umbilicais por choros e sorrisos.
De sorte na irracionalidade irradiando o irreal irreconciliado.
A estupidez expandindo o imaginário adversário.
Somos nosso Deus e nosso próprio demónio,tudo se veste por nossa consciência através de nossas escolhas.
O aperto em largos traços,uma amarra concreta,um frágil e forte cordão umbilical.
Frágil por ser cuidado e forte pela eterna união,um choro de criança frente ao novo,um sorriso real nascido de uma inocência não estando contaminada pela vida.
Crianças crescidas que somos,cada um em sua historia ,suas navegações a margens revoltas em rotas a deriva sem velas e mastros,verdadeiros náufragos de corpo e alma se reconhecendo amarrados em ligamentos umbilicais por choros e sorrisos.
De sorte na irracionalidade irradiando o irreal irreconciliado.
A estupidez expandindo o imaginário adversário.
Somos nosso Deus e nosso próprio demónio,tudo se veste por nossa consciência através de nossas escolhas.
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