quinta-feira, 3 de junho de 2010

. . . ? . . .


Um aperto que torce e retorce,um abafado calor de culpa frente o agora.
Olhos,corridos pensamentos,vistas estagnadas.
A frustrada ativa de dominar o coração em reacções. Pálido sem norte,mãos que cortam a ex-cogitar nada. Ruídos,gritos e vultos,no silencio do vento a vislumbrar o cair do sol na praia,arrependimentos. Nascia um pesadelo,modelo de um errar de mão acertado,uma psicose espelhada. O fio que separa a insanidade da lucidez,é o extremo ténue e de uma efemeridade de que as vezes não se há segunda vez. Se amarrado estiver na dualidade articulada e premeditada de seu egoísta desejo doentio de alcançar tal propósito. O propósito da própria morte para conhecer a vida depois dela.
 
by Kayo M.

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